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O vereador Jonadabe José de Sousa, apresentou Requerimento ao Executivo para que este informe os motivos de alguns servidores públicos agentes de conservação e varrição de ruas, não conseguem ser transferidos para outros setores públicos. “A Prefeitura deveria terceirizar os varredores de rua e não os funcionários das creches. Assim, os varredores poderiam pedir transferência”, comentou Jonas.
Jonas pediu também se há a possibilidade da Prefeitura intervir junto à Secretaria do Estado da Educação, para agilizar a reconstrução do muro da Escola Estadual Profa. Vera Braga Franco Giacomini, que caiu no mês de janeiro devido às fortes chuvas e até o momento continua da mesma forma. Outro pedido feito pelo vereador foi para a abertura do portão do Ambulatório de Especialidades Dr. Antonio Tedesco, na Avenida Brasil, a partir das 5h30, para que os pacientes que têm consultas e exames possam ter um abrigo, principalmente em dias frios e chuvosos. “Hoje quem vai na consulta fica ao relento e, agora, com os dias mais frios, fica pior ainda. Peço que a administração pública tome providências”, disse.
Jonas, enfatizou durante seu discurso que “defende e sempre defenderá o servidor público, por isso muitas vezes sou perseguido e a Prefeitura não responde os Requerimentos. Mas vou continuar minha luta em prol dos servidores”. Nesta sessão, o vereador também pede para que a administração pública informe os valores gastos com o evento “8 Horas de Puro Rock, realizado no dia 10 de abril de 2016, no Recinto de Exposições José Oliveira Prado, bem como a empresa que realizou o evento e também que a prefeita diga quais são os motivos para não estar sendo incluído no cálculo da aposentadoria especial dos servidores as horas extras normais para aqueles que possuem horas extras incorporadas, já que há relatos de alguns servidores quanto ao desconto dessas horas nos cálculos realizados pelo IPREM.
O parlamentar falou também sobre as respostas de alguns requerimentos enviado pela Prefeitura em que eles afirmam não ter a possibilidade de aumentar o prazo dos empréstimos para 92 vezes, como fez o governo do Estado justificando que “a maioria dos servidores estão endividados”. Com relação a acessibilidade dos prédios, a administração pública informou que não tem condições de reformar os prédios com acesso a pessoas portadoras de necessidades especiais por questão orçamentária. “Se nem a Prefeitura tem acessibilidade, como ela pode multar os empresários e exigir que o comércio tenha?”, indagou o vereador.
Publicado em: 09 de maio de 2016
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Categoria: Notícias da Câmara